segunda-feira, 28 de junho de 2010

DESCASO NO RESTAURANTE “FAROFA D’ÁGUA” EM NATAL

Ontem (domingo27), eu juntamente com minha esposa Rosa Maria, fomos ao encontro de um casal de amigos que estavam almoçando em Ponta Negra, mais precisamente no renomado restaurante “Farofa D’água”. Chegando lá apesar de já ter almoçado, vendo aquelas delícias na mesa, me aventurei a saborear uma galinha caipira, que por sinal estava muito boa... É pena que a minha esposa “zuiuda” do jeito que é, enxergou de longe um “cabilin lorin”, tirei e afastei “pras beirada do prato”, acreditando que era um engano e que se tratava apenas de um pelinho da ave. Mas, continuando a saborear a tal galinha, com os “zói” ligado no meu prato para me proteger , enxerga um fio de cabelo, esse até para mim era cabelo, pois, era castanho. Aí resolvi fazer a análise comparativa e fora constatado que ambos eram cabelo humano o que casou um embrulho no estômago do meu amigo Edson, que ia continuar seu almoço, mas, preferiu ficar “bobo oiando”, sua esposa Vaguinha, ainda brincou: Do jeito que eu como sem observar, devo ter comido uma peruca inteira.

Brincadeiras a parte...

O que aconteceu pode ocorrer acidentalmente, ou seja, o cabelo caído por cima sem estar fixado no alimento. Chamamos o garçom, e este chamou outro, que nem se identificou, mas parecia ser o maitre. Chegando a mesa foi logo querendo recolher o que nem havíamos terminado de comer, embora não quiséssemos mais. Mostrei os cabelos a ele, que sem se importar com o cliente assíduo Edson Soares, teve uma atitude contrária a que deveria ser, pois não se desculpou em nenhum momento, apenas passava a impressão de que o cabelo poderia ter sido caído acidentalmente de nós mesmos.

Minha esposa trouxe à tona, como seria a atitude se isso estivesse acontecido na sua terra. O cliente seria recompensado pelas desculpas, mas também, não pagaria a refeição, apenas o consumo extra. O tal maitre foi, e voltando até a mesa, trouxe o desconto de 10% - taxa de serviço - justo o que supostamente seria deles, e uma sobremesa – doce com queijo - como compensação com isso assumindo o cabelo existente no prato e não da cozinha, mas não se desculpou.

Meu amigo indignado com a atitude do restaurante representado na pessoa daquele cidadão, recusou imediatamente não apenas o “doce com queijo”, mas, principalmente o desconto mesmo após ter sido aumentado para 20%. Pagou integralmente. “Esse não volta não, viu.”

Conclusão:

O estabelecimento comercial, seja qual for seu fim, deve priorizar o cliente. Neste caso mesmo se o cabelo tivesse sido caído por acidente por mim ou por minha esposa, deveria ter tido um comportamento diferente em relação ao fato. E não podemos esquecer também que o “boca a boca” como um marketing muito forte, tanto para elogios ou insatisfação. Fiquem à vontade para irem almoçar ou não, no Farofa D’água.

Fonte: http://franciscogomes.blogspot.com

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