Programa do Leite e Restaurantes populares param no RN e deixam mais de 500 mil famílias desassistidas no Estado
Proprietários de restaurantes populares do Rio Grande do Norte, vão fechar as portas por falta de pagamento atrasado do governo do Estado. A reclamação é geral. Há três meses sem receber os repasse do governo que mantém o programa de Restaurante Popular.
A atitude irresponsável do governo de abrir novos restaurantes, só mostra hoje, que a criação dos restaurante no passado não passaram de tentativas do governo enganar a população – período eleitoral – além de uma forma indevida de fazer dinheiro dentro da esfera administrativa.
O blog soube ainda que os últimos restaurantes inaugurados, Macau e João Câmara estão para fechar as portas, juntamente com os de Extremoz, Ceará Mirim, Parnamirim,Canguaretama, e São Paulo do Potengi.
A partir de [segunda, 18], também é esperado o corte no fornecimento dos 155 mil litros/dia do programa.
O programa surgiu no governo Geraldo Melo no período [1987-1990], teve paralisação na gestão José Agripino [1991-1994] e foi retomado em 1995 com o Governo Garibaldi Alves Filho, mantido no governo Wilma de Faria e depois de 13 anos o governador Iberê está prestes a acabar com a distribuição do leite no Estado. Essa atitude pode além de deixar milhares 500 mil famílias desassistidas, causa também grande impacto na economia da cadeia produtiva do Programa do Leite.
O Governo do Estado completou [sexta-feira, 15] quatro quinzenas sem cobrir compromisso financeiro com os produtores. Isso significa cerca de R$ 12 milhões de débito.
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