quarta-feira, 16 de março de 2011

O POVO DE DEUS PADECE POR FALTA DE CONHECIMETO. HOJE SÓ NÃO CONHECE “QUEM NÃO QUER”

Segundo a doutrina da "igreja" católica romanista, as missas de sétimo dia são para livrar as almas de um lugar chamado purgatório que é uma invenção desta instituição. Missa é um termo não bíblico que o que faz na verdade é expor Jesus Cristo continuamente em vitupério e desgraça pública. Isso é exatamente o que fazem a Missa e o crucifixo. De fato, os católicos romanistas são encorajados a contemplar diariamente o sacrifício supremo de Jesus na cruz.

Este é um plano do inimigo que funcionou perfeitamente, começando com a introdução da missa, onde Jesus Cristo é colocado de volta na cruz do Calvário todo dia que este velho mundo estiver em existência. Além disso, a missa sendo rezada no velho latim original dos pagãos, gera um grande poder ocultista.

Para violar o mandado de Deus o mais severamente possível, foi criada uma cerimônia que sacrifica Jesus Cristo repetidas vezes e que é repetida diariamente em todo o mundo ao mesmo tempo para levar as pessoas a pensarem que estão glorificando a Jesus Cristo. A missa faz exatamente isso.

Segundo os romanistas, toda vez que uma missa é oferecida, o sacrifício de Cristo é repetido. Todavia, o escritor da carta aos Hebreus afirma que o arrependimento é impossível para qualquer um que esteja de novo crucificando o Filho de Deus! Jesus Cristo morreu uma vez e para sempre (Hebreus 6.4-6). Ele não precisa e nem deve ser recrucificado repetidamente. Enquanto ele estiver sendo recrucificado, é impossível que uma pessoa venha ao arrependimento. Portanto, aquele que pratica a missa não pode ser salvo!!Não é de se admirar que o Espírito Santo, falando por meio do autor de Hebreus, tenha advertido que nenhuma pessoa pode ser trazida ao arrependimento e à salvação enquanto estiver expondo Jesus Cristo publicamente ao vitupério. No entanto, na Missa, a “igreja” católica Romanista expõe Jesus Cristo diariamente ao vitupério.

Jesus nunca disse, "Recrucificai-me"; em vez disso, disse, "Fazei isto em memória de mim". O que Jesus fez que devemos repetir em memória dele? Ele e seus discípulos tinham acabado de beber o vinho e comer o pão. Esses elementos eram simbólicos de seu sangue derramado e do seu corpo que foi partido, respectivamente. Devemos tomar o vinho [ou o suco de uva] e comer o pão até que ele venha, em "memória" de sua morte. Não somos instruídos a rezar missas.

Jesus nunca disse que o pão se transformaria em sua carne ou que o vinho se transformaria em seu sangue. Da mesma forma que o pão e o vinho originais que Jesus e seus discípulos comeram na última ceia eram apenas representativos de seu sangue e do seu corpo, assim também esses elementos são somente representativos.
Se o vinho se transformasse realmente em sangue de Cristo, então Deus estaria se contradizendo, pois proibiu beber sangue [Deuteronômio 12:16-23]. Deus também proíbe comer carne humana, pois isso é canibalismo. Jesus Cristo nunca instituiria um sacramento que violasse proibições anteriores de Deus.

As declarações de Jesus Cristo registradas em João 6.51-58 falando sobre comer sua carne e beber seu sangue estão em sentido espiritual. Assim, Jesus Cristo afasta de uma vez por todas o conceito errôneo que estava falando sobre a transubstanciação mística dos elementos em seu sangue e em sua carne. No entanto, a “igreja” católica romanista convenientemente ignora o verso 63, que explica as chocantes palavras nos versos anteriores. Finalmente, embora a Bíblia nunca ensine o conceito do sacrifício incruento, as religiões pagãs do mundo certamente o ensinam. Esse sacramento do sacrifício incruento originou-se nos mistérios satânicos babilônios e alastrou-se por todo o mundo, da Sicília à China, da Grécia à Índia. Por que uma igreja cristã adotaria esse conceito e essa cerimônia pagã, apenas mudando os nomes e as deidades?
Em toda a epístola aos Hebreus, o autor fala do sacrifício "uma vez por todas" de Jesus Cristo. Jesus morreu apenas uma vez na cruz e, então, após sua ressurreição e ascensão, assentou-se à direita do Pai. Vemos que o sacrifício foi tão excelente e tão aceitável ao Pai, que nunca mais precisou ser repetido. De fato, somos proibidos de repeti-lo (Hebreus 10.10).


Se quiser saber mais sobre o catolicismo romanista vá aos sites abaixo:
www.jesussite.com.br
www.cacp.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Mineira de Fé